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domingo, 3 de abril de 2011

VAZIO

Não me acostumo ao gosto
De não mais beijar sua boca
Tocar seu corpo, seu rosto
Provocar a te deixar louca
Naufraguei sozinho
No alto mar do seu inverno
Perdi minhas asas
No mais alto do seu vôo
Eis meu inferno
Meus pés hoje caminham para traz
Na estrada do futuro perdido
Indo buscar em um passado doído
A falta que o vazio hoje me faz

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