Cansado o brilho de uma estrela
Velha com os olhos cheios d’agua
Apagando lentamente cada centelha
Chorando cada lampejo de magoa
Perdido de uma nuvem os passos
Respirando fundo antes do grito
Dissipando o existir nos próprios atos
Eu não deixei de seguir em frente
A estrada é que a muito me passou
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