Penetra surdamente no reino das palavras.
Lá estão os poemas que esperam ser escritos.
Estão paralisados, mas não há desespero,
há calma e frescura na superfície intata.
Ei-los sós e mudos, em estado de dicionário.
Convive com teus poemas, antes de escrevê-los.
Carlos Drummond de Andrade
segunda-feira, 13 de junho de 2011
NU
De tanto tu
Nada sobrou de eu
Cuidei sua carência perecer
e...
De tanto me dar
Me vejo nu de você
cara, estive lendo aqui as ultimas postagens do seu blog e senti um gostinho de poesia marginal nos teus escritos... logo me veio a mente o sr. Paulo Leminski e a cidade de Curitiba (ou coritiba? sempre confundo o nome do time com o da cidade) tipo essas coisas de bichos homens q sempre buscam alguma referência p efeito de compreensão do q é visto..
Um comentário:
cara, estive lendo aqui as ultimas postagens do seu blog e senti um gostinho de poesia marginal nos teus escritos... logo me veio a mente o sr. Paulo Leminski e a cidade de Curitiba (ou coritiba? sempre confundo o nome do time com o da cidade) tipo essas coisas de bichos homens q sempre buscam alguma referência p efeito de compreensão do q é visto..
*parabéns pelo blog, o visitarei sempre q der...
abraço grande.
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