Tens medo da verdade
De se encontrar só
Acordar com frio
Sentir-se pena,dó
Tens medo do abandono
Mesmo há tempos abandonada
Numa guerra perdida
Pensa ainda ter tudo
Mesmo já não tendo nada
Tens a certeza da duvida
Assim caminhas rumo à decepção
E o sorriso não mais
Iludida pela própria mão
Tens a luz e a beleza
Mas farta-se de migalhas
Submissa por vontade
No desprezo se cala
Quem foge rumo ao inimigo?
Quem se esconde sob chuva?
E quem mesmo em silencio grita?
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