Me leve aos confins do desespero
Onde os fantasmas assombrados
Tremem como se fora dia de enterro
Sem razão eu digo, escuro não é medo
Nada há que me assanhe os pelos
Por sentimento ateu ou igreja
Eu conheço o caminho inteiro
Da morte onde o pavor viceja
O terror das coisas desconhecidas
Alimenta a ilusão desesperada
Superando os olhos em mentes vencidas
Não há de ver o horizonte alem
Nem o final desse filme medonho
Através de olhos cegos de outrem
Um comentário:
ah, o terror das coisas desconhecidas... o que seria da vida sem ele?
abraço.
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