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sábado, 15 de novembro de 2008

Sem sentido



SEM SENTIDO

Na saudade que nunca há de existir
O entardecer de uma alma
Onde só os poetas podem ver

Sem sentido,sem calma

Já fui um ser apaixonado

Já tive vontade de viver

Hoje escrevo sem por quê
Deixei o viver,o ser de lado

Na saudade que nunca há de existir
O entardecer de uma alma
Eu não sou poeta,não posso ver

Sem sentido,sem calma

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