Não pense minha flor que o tempo
Esse maldito pai das tragédias
Tenha me poupado suas rédeas
Concedendo o balsamo alento
Não
No vazio dos teus olhos
Ele faz mesmo é trazer maldição
Nesse inferno que não acaba
Nesse rosto que não apaga
Trancafiado na masmorra
A fio
Onde apodreço eterno
É pelo vão do seu adeus
Ao longe cada vez mais longe
Seu navio