Quando hoje te perdi pela vez derradeira
Mais uma vez de cima abaixo Rachando
Jorrando sangue não a vez primeira
Desse coração remendado molambo
Compreendi a existência de todo o mal
Por amor provocado em minhas mãos
Teu sorriso hoje é prova fatal
Do que antes doente víamos são
Hoje me deixei perder-te de mim
Abrindo as celas das tuas lembranças
Que voem longe brincar feito crianças
Hoje prisioneiro do teu aceno
Gritando adeus sem uma palavra
Retomo o caminho antes meu- pleno
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